O Senador Paulo Paim, recentemente, fez um discurso no Senado para comemorar os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Sim, por incrível que pareça, essa notícia é sobre RBD.
O senador deu como exemplo a filha de seu amigo, de 13 anos, que é fã do grupo para dar uma esperança à juventude e tentar convencer ao corpo do senado a transformar o dia da criação da Declaração, um feriado Internacional. Veja trechos do discurso:
[...] Ontem estava conversando com um amigo nosso e ele nos disse que sua filha, Danielle Mota, de 13 anos, havia sugerido que nossa fala sobre os Direitos Humanos citasse um de seus grupos prediletos, o RBD.Para ler o comunicado inteiro, clique aqui.
Na mensagem que recebi, Danielle ressaltou a citação de um dos integrantes do grupo, Alfonso Herrera que diz:
“Pra quê fazer guerra, se a paz não custa nada?”
E também outra de Anahí Portilla:
“Se você põe a sua alma e o seu coração em um sonho, o universo conspira para te ajudar.”
São frases ditas por jovens e levadas a milhares de jovens de todos os cantos do planeta.
Como diz a música, “Não Pare”, do grupo:
"Ninguém pode pisotear tua liberdade / Grite forte se quiserem te calar
Ninguém pode te deter, se tiveres fé / Não fique com teu nome escrito na parede"
Senhoras e senhores senadores,
Como sabemos, em todas as épocas os jovens são tidos como rebeldes.
Quem de nós não foi considerado um?
Por isso, embalado por essa rebeldia e pelo próprio nome do grupo mexicano, “Rebeldes”, volto a reforçar o que já disse nessa tribuna:
O dia 10 de dezembro, data em que a Declaração Universal foi assinada, deveria ser um feriado internacional.
Nesse dia, rebeldes e não rebeldes de todo o mundo apenas cantariam, embalados pela palavra “amor”.
Era o que tinha a dizer.
Créditos: Christianchavez.com.br
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